Enquanto eu escrevia
aquela linda poesia
ouvi de uma vadia
que poeta eu nunca seria.
Chamei minha tia
que nunca aparecia
enquanto isso eu via
a Maria e a cutia.
Me irritei com a Maria
que me batia
e a cutia que ria
e de repente, porrada nas duas eu metia.
Rapidamente a luta eu vencia
usando força e sabedoria,
dei porrada na Maria,
na cutia e na vadia.
Após o combate, olhei para a vadia
que gemia
e tremia
dizendo que sua barriga doía.
É claro, pois ela havia comido uma melancia
e gritou pedindo-me para levá-la à drogaria,
logo lhe disse que não iria
pois ela disse que poeta eu nunca seria.
Mas senti pena da pobre vadia
que disse que me pagaria uma alta quantia
se eu a levasse à drogaria,
se arrependeu e disse que poeta eu seria.
Ao sair da drogaria
a vadia que não me pagou a tal quantia
disse que nem hoje e nem nunca me pagaria
e retomou a opinião de que poeta eu nunca seria.
Fiquei puto e disse que uma melancia
em sua bunda eu enfiaria
e faria coisas que ela temia,
se ela não me pagasse a tal quantia.
Logo ficou com medo do que eu dizia
me pagou a quantia
e disse que agora era seu coração que doía
pois se me pagasse ela se endividaria.
Lhe respondi que quanto mais ela me dizia
menos eu me importaria
com a briga com a Maria
e nem com as dores de uma vadia.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Porra....
ResponderExcluiro melhor
Sem dúvida um Ás da letras.
ResponderExcluirO novo ícone da literatura brasileira.
Eu duvido que um biólogo conseguiria fazer isso. Raça miserável.
ResponderExcluirBiólogo? Raça maldita!
ResponderExcluir